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A chuva cai... cai... cai...
Vai molhando meu jardim.
Meu pensamento vai... vai... vai...
A um passado longe de mim.
Encontra lembranças esquecidas,
um tempo de amor sem fim!
Uma família linda e unida
que a vida roubou de mim.
Quisera que esse tempo voltasse
preso às tranças da minha criança.
Envolvido em amorosos entrelaces,
esquivando-se das pontas das lanças.
No chuá que a chuva canta
(re)componho minha esperança.
E no viço de cada planta
revejo a criança de trança.
Carmen Vervloet
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