Na tarde sombria e vagarosa
eu o vi ninar a rosa...
No teclado do piano,
quando a rosa,
num vaso cor de rosa,
chorava seus desenganos!
Nasceu uma suave canção
que embalou, da solitária,
o doído coração.
E ela adormeceu sorrindo...
E foi lindo!
Carmen Vervloet
quinta-feira, 28 de abril de 2011
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