Até quando terei esta alegria,
esta esperança,
esta vontade de ver
e admirar a beleza das flores
que desabrocham na primavera
e morrem, como sonhos,
quando chega o verão para renascerem
quando um outro setembro chegar?
Sou poesia, sou pó, sou alegria Sou pedra dura, resistente, Sou persistente. Sou aprendiz da vida, Sou corajosa na lida. Sou pássaro livre que voa, Sou eterno botão em flor. Sou a chave que abre, A imensa porta do amor. Sou menina, sou mulher, Embriagou-me a vida Como um vinho, E vou seguindo meu caminho, Mais madura! Com mais fé! Sou o abraço que acolhe, O ouvido paciente, O silêncio que cumpre, A lágrima que salga, A mão que acaricia, O amor que fomenta. Tenho lá os meus defeitos Que prefiro não cultivar Tenho pelo ser humano, Enorme respeito Vim ao mundo para amar.
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