As vagas vagam
vagabundas
ao sabor dos ventos
do inverno.
As estrelas vagalumeando
constroem uma
constelação
de ternura.
A lua cheia sorri
e na valva fresca de
uma concha
ressoa o mar
como se fosse
uma canção de amor.
A alma voa venturosa,
à luz do sonho,
sobre a taça
borbulhante de cristal,
no encantamento que
transborda
nestes versos que
componho.
Carmen Vervloet
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