Chorou... Chorou... Chorou...
E depois se sentiu
tão bem
como o frescor agradecido
das folhas molhadas
depois da chuva de
verão.
Leve como a folha que
se desprendeu da árvore
e voou solta rodopiando
por entre o sopro
invisível do vento.
E sentiu uma alegria
quase despudorada
por estar vivo
e poder participar da
dádiva de viver.
Carmen Vervloet
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