Minha alma tão antiga
Renasceu dentro de
mim
Trazendo marcas e até
fadiga.
Minha alma como um
mapa
Mostra-me a estrada a
percorrer...
Até a perfeição,
longas etapas!
Minha alma tão
imperfeita
Busca a cada dia mais
apuro,
Não há para isto
receita...
Vai caindo e
levantando,
Se aprumando pelo
caminho,
Deixando marcas por
onde ando.
Minha alma tão antiga
Guarda lembranças nas
entranhas
Como um eco, uma
cantiga!
Carmen Vervloet
2 comentários:
Carmem, é com imenso prazer que acabo de inscrever-me em seu Blog. Sou uma admiradora dos seus poemas. Obrigada, minha querida Carmem, por brindar-nos com tão belas palavras. Um grande abraço e que Deus te abençoe, sempre. Francisca
Querida Francisca,
É uma honra tê-la entre meus amigos e leitores. Agradeço suas generosas palavras.
Meu abraço.
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