Na linha que traças
no infinito
apontas para o início
do fim...
Desenhas o céu, que
bonito!
Acendes a
sensibilidade em mim.
Grita minh’alma em
sete cores
as maravilhas do
universo sem fim,
fogem ligeiras todas
as dores,
imobiliza-se a cena
dentro de mim.
A vida pulsa dentro
de tudo...
Nas nuvens errantes,
pelos montes,
nos ventos com seu
cantar agudo!
Pulsa no oceano, no
ventre do chão...
Os olhos passeiam no
vasto horizonte
chove alegria do meu
coração.
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