Meu pensamento se deita calado
E meu sexto sentido se levanta
No silêncio se faz aguçado
E o invisível floresce como planta.
Uma luz me guia, mudamente,
Fagulha do meu sexto sentido,
O desconhecido se torna transparente
Diante do barulho esmaecido.
Silêncio... voz da alma, voz do universo!
Suave senhor dos céus, da verdade absoluta,
O Deus em mim presente, com quem eu converso...
Que sempre me fala e
também me escuta.
Carmen Vervloet
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