terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Reencarnando

 
Minha alma tão antiga
Renasceu dentro de mim
Trazendo marcas e até fadiga.
 
Minha alma como um mapa
Mostra-me a estrada a percorrer...
Até a perfeição, longas etapas!
 
Minha alma tão imperfeita
Busca a cada dia mais apuro,
Não há para isto receita...
 
Vai caindo e levantando,
Se aprumando pelo caminho,
Deixando marcas por onde ando.
 
Minha alma tão antiga
Guarda lembranças nas entranhas
Como um eco, uma cantiga!
 
Carmen Vervloet
 

2 comentários:

Francisca Bourguignon disse...

Carmem, é com imenso prazer que acabo de inscrever-me em seu Blog. Sou uma admiradora dos seus poemas. Obrigada, minha querida Carmem, por brindar-nos com tão belas palavras. Um grande abraço e que Deus te abençoe, sempre. Francisca

Poesia no Canto disse...

Querida Francisca,

É uma honra tê-la entre meus amigos e leitores. Agradeço suas generosas palavras.

Meu abraço.