quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Livre


No chuá da chuva,
voa o pensamento...
Pousa lá naquela rua,
relicário de tantos bons momentos!
A memória proclama suas lembranças
e as imagens são visualizadas...
O tempo volta a ser criança
cirandando pela estrada...
Minh’alma menina
galopa livre pelo espaço...
Recolhe gotas transparentes
que se cristalizam
nestes singelos versos.

Carmen Vervloet

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