quinta-feira, 1 de novembro de 2012

No Silêncio da Madrugada



Madrugada, lua quieta,
vento calmo, silêncio...
Um silêncio tão profundo que ouço
 o que ele me diz.
Meu coração se acalma
e o poeta desperta
com uma brisa lânguida no rosto
e passa a escrever versos
onde a vida é só alegria,
onde não se precisa de mais nada,
a não ser esta paz que envolve e inspira.

Carmen Vervloet

Nenhum comentário: