
Meu Mundo de Paz
Imaginei uma tela em branco
Peguei meus pincéis, minhas tintas,
Pincelei meus sonhos, meus encantos,
Criei uma paisagem distinta.
Um mundo só meu
Com céu, estrelas, lua,
O meu lago, o meu recanto,
E eu deitada ao relento
Com a alma nua.
Pássaros soltando seu canto,
Borboletas alegres beijando as flores,
Sagüis pulando de galho em galho,
Muita nuança, todas as cores,
E eu banhada pelo orvalho!
O prata do luar refletido n’água,
O meu olhar passeando distraído,
Meu coração feliz, sem mágoa,
A minha razão no infinito perdida!
E eu fonte gerando a minha felicidade
Lançando um novo olhar para o mundo,
Plena, sem planos, sem idade,
Vivendo a paz por um segundo!
Carmen Vervloet
Imaginei uma tela em branco
Peguei meus pincéis, minhas tintas,
Pincelei meus sonhos, meus encantos,
Criei uma paisagem distinta.
Um mundo só meu
Com céu, estrelas, lua,
O meu lago, o meu recanto,
E eu deitada ao relento
Com a alma nua.
Pássaros soltando seu canto,
Borboletas alegres beijando as flores,
Sagüis pulando de galho em galho,
Muita nuança, todas as cores,
E eu banhada pelo orvalho!
O prata do luar refletido n’água,
O meu olhar passeando distraído,
Meu coração feliz, sem mágoa,
A minha razão no infinito perdida!
E eu fonte gerando a minha felicidade
Lançando um novo olhar para o mundo,
Plena, sem planos, sem idade,
Vivendo a paz por um segundo!
Carmen Vervloet
Um comentário:
Ao ler esse poema fui remetida à época de minha infância. À inocência e à pureza existentes nas coisas mais simples. Lembrei muito do meu avô. Quanta saudade!
De todos os seus poemas que li certamente este foi o que mais me tocou.
Com carinho,
Andressa
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